Poema da Semana
RAPUNZEL
Uma bela e doce menina
Na torre do castelo foi trancada
Viver lá seria sua sina
Imposta pela bruxa malvada
Seu cabelo, trançado, crescia
Nunca ninguém veio cortar
Era a bruxa quem sempre subia
Na torre em que Rapunzel viera morar
Num dia de sol resplandecente
Com os passarinhos a brincar
Rapunzel cantava tristemente
Fazendo um jovem príncipe chorar
Num trotar desengonçado
O jovem príncipe chorava
Seu peito doía angustiado
Desejando saber quem cantava
Uma torre bloqueou seu caminho
Um olhar para o topo e ele a avistou
Não mais sentiu-se sozinho
Pois encontrara quem sempre procurou
Como vou chegar até ela ?
O jovem príncipe se perguntou
Chamando por sua bela
Rapunzel na beira da janela se debruçou
Lá em baixo um jovem a chamava
Queria com ela conversar
Rapunzel pensou ser a bruxa disfarçada
Jogou suas tranças para ela agarrar
A subida foi difícil
Ele não pode negar
Mas ver sua bela foi incrível
e desejou com ela se casar
Os dias se passaram
E Rapunzel sempre o aguardava
Cada vez mais se amavam
Fugir com ele era o que mais desejava
Um dia Rapunzel esqueceu
Da trança recolher
A bruxa malvada apareceu
E pôs o príncipe pra correr
O príncipe cego ficou
Pela maldição da bruxa malvada
Rapunzel por dias chorou
Recusando-se a viver trancafiada
A bruxa os cabelos da menina cortou
Deixando-a triste e arrasada
Não mais seu príncipe a chamou
Não mais sentiu-se amada
Uma ideia a Rapunzel surgiu
Fazer dos lençóis uma escada
Desceu por ela e sumiu
Pela floresta fechada
Cansada de tanto correr
Sentou-se na raíz de um carvalho
Pensou que fosse desfalecer
Ao ouvir o relinchar de um cavalo
Ao aproximar o animal
Não pode acreditar
O jovem príncipe estava mal
Sem poder enxergar
Correu a abraçá-lo
Chorando de tanta alegria
Enfim podia amá-lo
Não haveria bruxa que a impediria
Rapunzel suas lágrimas verteu
Nos olhos cegos do rapaz
Um milagre aconteceu
Fazendo com que o casal vivesse em paz
Autoria de Claúdia Valéria Miqueloti
Uma bela e doce menina
Na torre do castelo foi trancada
Viver lá seria sua sina
Imposta pela bruxa malvada
Seu cabelo, trançado, crescia
Nunca ninguém veio cortar
Era a bruxa quem sempre subia
Na torre em que Rapunzel viera morar
Num dia de sol resplandecente
Com os passarinhos a brincar
Rapunzel cantava tristemente
Fazendo um jovem príncipe chorar
Num trotar desengonçado
O jovem príncipe chorava
Seu peito doía angustiado
Desejando saber quem cantava
Uma torre bloqueou seu caminho
Um olhar para o topo e ele a avistou
Não mais sentiu-se sozinho
Pois encontrara quem sempre procurou
Como vou chegar até ela ?
O jovem príncipe se perguntou
Chamando por sua bela
Rapunzel na beira da janela se debruçou
Lá em baixo um jovem a chamava
Queria com ela conversar
Rapunzel pensou ser a bruxa disfarçada
Jogou suas tranças para ela agarrar
A subida foi difícil
Ele não pode negar
Mas ver sua bela foi incrível
e desejou com ela se casar
Os dias se passaram
E Rapunzel sempre o aguardava
Cada vez mais se amavam
Fugir com ele era o que mais desejava
Um dia Rapunzel esqueceu
Da trança recolher
A bruxa malvada apareceu
E pôs o príncipe pra correr
O príncipe cego ficou
Pela maldição da bruxa malvada
Rapunzel por dias chorou
Recusando-se a viver trancafiada
A bruxa os cabelos da menina cortou
Deixando-a triste e arrasada
Não mais seu príncipe a chamou
Não mais sentiu-se amada
Uma ideia a Rapunzel surgiu
Fazer dos lençóis uma escada
Desceu por ela e sumiu
Pela floresta fechada
Cansada de tanto correr
Sentou-se na raíz de um carvalho
Pensou que fosse desfalecer
Ao ouvir o relinchar de um cavalo
Ao aproximar o animal
Não pode acreditar
O jovem príncipe estava mal
Sem poder enxergar
Correu a abraçá-lo
Chorando de tanta alegria
Enfim podia amá-lo
Não haveria bruxa que a impediria
Rapunzel suas lágrimas verteu
Nos olhos cegos do rapaz
Um milagre aconteceu
Fazendo com que o casal vivesse em paz
Autoria de Claúdia Valéria Miqueloti
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