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A mostrar mensagens de novembro, 2012

Bom Fim-de-Semana!

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Ilustração de Kaatje Vermeire Um bom fim-de-semana para todos !

Atividade na 28.ª Edição da Feira do Livro

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Domingo, 2 de dezembro, às 16h00 a professora Ana Ferreira dinamizará uma atividade baseada no livro "O balãozinho Vermelho". Apareçam!

Atividade "Quem é o Cuquedo" na 28.ª Edição Feira do Livro

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"Contos de Habitar" - Sessão adiada

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Inauguração de Exposição

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Na passada sexta-feira, foi inaugurada a exposição "Al Berto - Poeta de Sines, Homem do Mundo" no auditório da Biblioteca Municipal, seguida de uma conversa informal com os coordenadores da exposição, José Mouro e Paulo Correia.

Inauguração da 28.ª Feira do Livro

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Livro da Semana

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O Galo Traganozes de Roberto Mezquita "Um belo dia, o galo e a galinha saíram da quinta dispostos a conhecer mundo. Esgaravata aqui e debica ali até que depararam com uma nogueira grande e frondosa. Como o galo adorava nozes, comeu tantas e tão depressa que lhe ficaram algumas atravessadas na garganta. Deste modo começa o périplo desesperado da galinha para salvar o seu querido amigo comilão. Nesta tarefa ver-se-ão implicados uma caseira, um sapateiro, uma ovelha, um ferreiro e até um carvalho! Nenhum deles hesitou em prestar-lhe ajuda. Rapidamente colaboram num trabalho em equipa em que, apesar das dificuldades encadeadas, acaba por triunfar a boa vontade e a solidariedade. Roberto Mezquita cria uma nova versão deste conto acumulativo estendido por toda a Europa, conhecido como O pintinho da avelãzeira. Esta revisita mantém intacto o texto encadeado na exposição da trama e o desenlace. De igual forma conserva a estrutura repetitiva, própria dos contos da tra

Vivam as Férias - Natal * 2012

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Ler para Querer - Clube de Leitura da Biblioteca Municipal

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Bom Fim-de-Semana!

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Al Berto www.partiudemimumbarcolevando-me.com Os técnicos desejam a todos os utilizadores um bom fim-de-semana e ótimas leituras.

Poema da Semana

Livro Antigo violetas secas entre páginas de um livro onde em tempos anunciaram o amargor da noite e a humidade tremenda das insónias o mar o mar ao longe debruça-se então para o interior do livro lê qualquer coisa sobre o coração dos líquenes ou deambula de silaba em sílaba onde os dedos se mancham de tinta e no cérebro ergue-se uma planta de cinza noite adiante fechou o livro ao amanhecer era como se tivesse envelhecido séculos com as violetas fecha a persiana e adormece Al Berto in "O Medo"

Inauguração da 28.ª Edição da Feira do Livro

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A 28.ª Edição da Feira do Livro inaugurará hoje às  21H00 com a exposição "ALBERTO POETA DE SINES, HOMEM DO MUNDO". Domingo, 25 de novembro às 16H00, a professora Ana Ferreira dinamizará uma atividade baseada no livro  "O Cuquedo". Ficamos à vossa espera!

Filme da Semana

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Lorax um filme de Chris Renaud "Ted, doze anos, fará tudo para encontrar uma Árvore Trúfula verdadeira para impressionar a rapariga dos seus sonhos. Ao embarcar na sua jornada, Ted descobre a incrível história de Lorax, uma criatura mal-humorada, mas charmosa, que fala para as árvores." Este filme encontra-se disponível na B.M.G.

Livro da Semana

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Memnoch, o demónio de Anne Rice "Estamos em Nova Iorque. A cidade está coberta por um manto de neve. No meio dessa brancura, Lestat procura Dora, a bela e carismática filha de um barão da droga, a mulher que desperta nele sentimentos de ternura como nunca outra mortal fizera antes. Dividido entre as suas paixões de vampiro e o amor avassalador que sente por Dora, é a seguir confrontado com o misterioso e demoníaco Memnoch. Arrancado ao mundo por este adversário temível, Lestat é levado até ao reino dos Céus e depois até ao Purgatório. Aí terá de decidir se acredita em Deus ou no Demónio e, por fim, qual dos dois escolherá servir. Nas primeiras quatro Crónicas do Vampiro, Anne Rice convocou mundos fantásticos e distantes e tornou-os tão ressonantes, reais e imediatos como o nosso. Neste romance, o mais negro e ousado de todos os que escreveu, ela transporta-nos, na companhia de Lestat, para o universo mítico que nos é mais precioso — o reino da teologia de ca

28ª Edição da Feira do Livro 2012

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A pedra com barba

Uma hiena que andava à caça encontra uma pedra que tinha barba. Exclamou: - Ora esta, é a primeira vez que vejo uma pedra com barba! Logo caiu morta. Passado um momento, a pedra devolveu-a à vida e disse-lhe: - É sempre assim, com as pedras barbadas. Se alguém diz: «É a primeira vez que vejo uma pedra com barba», morre logo. É de lei. A hiena fez-se desculpar pela sua ignorância, voltou para casa e pensou aproveitar a ocasião para acabar com a sua velha rival, a lebre. E disse-lhe, a mentir com quantos dentes tinha:              - Encontrei uma coisa extraordinária. É uma pedra que tem barba. O problema é que ela mata logo seja quem for, a menos que diga: «É a primeira vez que vejo uma pedra com barba. «Se não disseres essa frase, morres. Percebeste? - Percebi – disse a lebre – Vamos lá ver isso. Chegaram junto da pedra com barba e a hiena disse à lebre: - Vá, diz a frase, senão, ai de ti! - Esqueci-me da frase. Que é que tenho de dizer? - Vê se

A Casinha de Chocolate

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No âmbito da Animação do Livro e da Leitura, os técnicos da biblioteca apresentaram no passado sábado, 10 de novembro,  um conto dos irmãos Grimm "A casinha de Chocolate ".   

Bom fim de semana

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  Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)     Bom fim de semana para todos 

Poema da Semana

MORENA Morena, morena Dos olhos castanhos, Quem te deu morena, Encantos tamanhos? Encantos tamanhos Não vi nunca assim. Morena, morena Tem pena de mim. Morena, morena Dos olhos rasgados, Teus olhos, morena, São os meus pecados. São os meus pecados Uns olhos assim. Morena, morena Tem pena de mim. Morena, morena Dos olhos galantes, Teus olhos morena São dois diamantes. São dois diamantes Olhando-me assim. Morena, morena Tem pena de mim. Morena, morena Dos olhos morenos, O olhar desses olhos Concede-me ao menos. Concede-me ao menos Não sejas assim. Morena, morena Tem pena de mim. Júlio Dinis (1839-1871)

Livro da Semana

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      Verão Quente   de   Domingos Amaral            "Em 1975, mo auge do Verão Quente, com Portugal à beira de uma guerra cívil, Julieta é encontrada inanimada e cega, depois de cair pela escada, na sua casa de família na Arrábida. E, num dos quartos do primeiro andar, são descobertos, já mortos, o seu marido, Miguel, e a sua irmã, Madalena. Seminus e ambos atingidos com duas balas junto ao coração, as suas mortes levam o tribunal a condenar Julieta pelo duplo homicídio.      Vinte e oito anos depois, em 2003, a cegueira traumática de Julieta desaparece e ela volta a ver. Começa também a recordar-se de muitos pormenores daquela tarde trágica em que aconteceu o crime, e em conjunto com Redonda, a sua bonita filha, e o narrador da história, vão tentar reconstituir e desvendar o terrível segredo da Arrábida, que destruiu aquela família para sempre.      Quem matou Miguel e Madalena e porquê? Será que eles eram mesmo amantes, como a polícia suspeitou? Ser

A Oração

     Uma fotografia mostra uma menina com os olhos fechados a rezar antes de comer a sua refeição.      Mas enquanto reza, com as mãos juntas, um cão põe o focinho em cima da mesa e come parte da comida da menina que estava no prato. Esta é a foto. Depois ter-se-á passado isto (mas é impossível ter a certeza): a menina termina de rezar, agradecendo a Deus a refeição e, depois de abrir os olhos, vê que uma parte da comida já lá não está. Vê o focinho do cão a mastigar e percebe o que se passou. Dá uma palmada no cão. A palmada não é bem aceite e o cão vira-se contra a sua pequena dona e morde-lhe na mão direita. A menina grita, tem a mão direita a sangrar, e toda a gente que está a ver a situação pensa (tem a certeza) que, no dia seguinte, a menina já não conseguirá rezar da mesma forma.   Gonçalo M. Tavares , in "Short Movies"

Novidades Livros

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  AL BERTO Diários 82 LP-3 BRT SOARES, Ana No labirinto do minotauro 82 LP-311.3 SRS (Juv)     BRUNO, Pep A sesta dos enormes 82 LE-34 BRN (Inf)

Bom fim de semana

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  Pintura de Paula Rego         Bom Fim de Semana 

Poema da Semana

Visita-me Enquanto não Envelheço visita-me enquanto não envelheço toma estas palavras cheias de medo e surpreende-me com teu rosto de Modigliani suicidado tenho uma varanda ampla cheia de malvas e o marulhar das noites povoadas de peixes voadores ver-me antes que a bruma contamine os alicerces as pedras nacaradas deste vulcão a lava do desejo subindo à boca sulfurosa dos espelhos antes que desperte em mim o grito dalguma terna Jeanne Hébuterne a paixão derrama-se quando tua ausência se prende às veias prontas a esvaziarem-se do rubro ouro perco-te no sono das marítimas paisagens estas feridas de barro e quartzo os olhos escancarados para a infindável água com teu sabor de açúcar queimado em redor da noite sonhar perto do coração que não sabe como tocar-te Al Berto , in "Salsugem"

Filme da Semana

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  O Artista de Michel Hazanavicius       "Hollywood, 1927. George Valentin (Jean Dujardin) é uma das maiores estrelas do cinema mudo. Certo dia conhece Peppy Miller (Bérénice Bejo), uma jovem e ambiciosa figurante, por quem fica fascinado. Mas a chegada dos filmes sonoros marca o fim da carreira de George, e faz de Peppy a grande estrela da nova indústria."

A Casinha de Chocolate - 10 de Novembro - 11H00

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Livro da Semana

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A mãe do herói de Roberto Malo e Francisco Javier Mateos " A história de um rei em dificuldades não é nova, nem a de um monarca que decide recorrer a um habilidoso espadachim ou valente cavaleiro para acabar com os seus problemas, tal como acontece no conto de Roberto Malo e Francisco Javier Mateos. Ao longo do álbum, há ainda lugar para ogros, duendes e magia.  Nesta história rapidamente descobrimos que o papel do herói não é representado pelo rei, nem pelo malvado cavaleiro Negro, nem sequer por Dick Van Dyke e a sua prodigiosa espada. Tal como adianta o título, a valente heroína é a mãe de Dick Van Dyke. Apesar de a sua personagem corresponder ao estereótipo mais clássico: superprotetora, maternal, conselheira... também contribui para o tom irreverente do conto. À progenitora de Dick Van Dyke não lhe falta iniciativa, valentia e nobreza de caráter; valores que definem qualquer herói clássico."

Biblioteca Itinerante - Horário e Percurso - Novembro

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A Fada Mouca

Era uma vez uma velhinha muito mouca, mais mouca que a minha avó! Esta velhinha foi um dia ao campo buscar um feixe de lenha e encontrou um rapazito com um cesto no braço, mas como era muito curiosa perguntou-lhe: "Donde vindes, rapazinho?" "Venho de Inglaterra." "Debaixo da terra? Oh! louvado seja Deus! E o que trazeis nessa cestinha?" "Um presunto." "Um defunto! Oh! louvado seja Deus! E o que trazeis na vossa mão?" "Uma cana verde." "Uma canela dele! Oh louvado seja Deus!" O rapaz pôs-se a rir dos disparates que dizia a mouca, pelo que ela ficou muito zangada e lhe disse: "Visto que te ris de mim, eu te fado para que toda a tua vida não possas dizer senão: Cócórócó que estou nos ovos!" E assim sucedeu! Até que o rapaz, desgostoso de não poder dizer mais palavra nenhuma, se matou! E seja Deus louvado, Está meu conto acabado. António Thomaz Pires in "Contos Populares Alentejanos"

Novidades Livros

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     FIDALGO, Vanessa Histórias de um Portugal assombrado 82 LP-3 FDL        O tigre na rua: e outros poemas 82 LE-1 (Inf.)           CARLE,  Eric Queres brincar comigo? 82 LE-34 CRL (Inf.)

Bom fim de semana

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Músicos e mulheres no espaço (1925) , de Júlio Maria dos Reis Pereira       Bom fim de semana para todos

Poema da Semana

Já Foste Rico e Forte e Soberano Já foste rico e forte e soberano, Já deste leis a mundos e nações, Heróico Portugal, que o gram Camões Cantou, como o não pôde um ser humano! Zombando do furor do mar insano, Os teus nautas, em fracos galeões, Descobriram longínquas regiões, Perdidas na amplidão do vasto oceano. Hoje vejo-te triste e abatido, E quem sabe se choras, ou então, Relembras com saudade o tempo ido? Mas a queda fatal não temas, não. Porque o teu povo, outrora tão temido, Ainda tem ardor no coração. Saúl Dias , in "Dispersos (Primeiros Poemas)" Pseudónimo de Júlio Maria dos Reis Pereira (1902-1983)