Livro da Semana
Morro bem, Salvem a Pátria
de
José Jorge Letria
"O retrato de Sidónio Pais, um presidente populista amado pelas mulheres e celebrado por Fernando Pessoa"
de
José Jorge Letria
"O retrato de Sidónio Pais, um presidente populista amado pelas mulheres e celebrado por Fernando Pessoa"
Assassinado à queima-roupa na estação do Rossio, em Lisboa, Sidónio Pais é, sem sombra de dúvida, uma das figuras mais controversas e enigmáticas da História de Portugal.
A acção deste livro centra-se no dia da sua morte, recuando aos tempos que precederam o homicídio de Sidónio e prolongando-se até depois do seu desaparecimento.
Mais do que uma reconstituição histórica, trata-se de um texto ficcional, intenso e dramático, no qual, para falar de Sidónio Pais, são convocadas muitas vozes - de Fernando Pessoa a Álvaro de Campos, passando pelo Repórter X - que tentam perceber quem foi o homem, o que sonhou, o que desejou para Portugal, e como o presidente da "República Nova" via o mundo, de que se despediu aos 46 anos.
Presidente populista com uma visão autoritária e fortemente personalizada da função máxima do Estado, Sidónio entrou no imaginário popular: para uns, como salvador da pátria; para outros, como um impenitente mulherengo; para outros, ainda, como o "Presidente-Rei", nas palavras de Pessoa.
Assim ganhou a dimensão de mito após a sua morte. Um mito que perdurou e que é resgatado em Morro bem, Salvem a Pátria!. Registadas para sempre por um jornalista inspirado, terão sido essas as últimas palavras de Sidónio?
Este livro encontra-se disponível na Biblioteca Municipal com a cota 82 LP-3 LTR
A acção deste livro centra-se no dia da sua morte, recuando aos tempos que precederam o homicídio de Sidónio e prolongando-se até depois do seu desaparecimento.
Mais do que uma reconstituição histórica, trata-se de um texto ficcional, intenso e dramático, no qual, para falar de Sidónio Pais, são convocadas muitas vozes - de Fernando Pessoa a Álvaro de Campos, passando pelo Repórter X - que tentam perceber quem foi o homem, o que sonhou, o que desejou para Portugal, e como o presidente da "República Nova" via o mundo, de que se despediu aos 46 anos.
Presidente populista com uma visão autoritária e fortemente personalizada da função máxima do Estado, Sidónio entrou no imaginário popular: para uns, como salvador da pátria; para outros, como um impenitente mulherengo; para outros, ainda, como o "Presidente-Rei", nas palavras de Pessoa.
Assim ganhou a dimensão de mito após a sua morte. Um mito que perdurou e que é resgatado em Morro bem, Salvem a Pátria!. Registadas para sempre por um jornalista inspirado, terão sido essas as últimas palavras de Sidónio?
Este livro encontra-se disponível na Biblioteca Municipal com a cota 82 LP-3 LTR
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